JARDINS DE PEDRA / Gardens Of Stone



"Gardens Of Stone"
Drama
EUA, 1987
Realização: Francis Ford Coppola
Actores: James Caan, Anjelica Huston, James Earl Jones, D. B. Sweeney, Dean Stockwell, Mary Stuart Masterson, Larry Fishburne
Cor
111 minutos


A maior ambição do sargento Hazard, veterano de guerra, é treinar soldados para combater no Vietname. Só que, presentemente, o seu trabalho consiste em escoltar altas individualidades e acompanhar exéquias militares.

A sua namorada, uma repórter do Washington Post, é fervorosamente contra a guerra.

A guerra do Vietname vivida pelos que ficaram em casa.

Trailer

A minha classificação: 7/10

4 comentários:

spring disse...

"Jardins de Pedra" é uma das obras mais clássicas de Coppola e quando vimos a forma como ele filma só nos podemos recordar desse Mestre do Cinema chamado John Ford.
Abraço cinéfilo
paula e rui lima

Red Dust disse...

Sem dúvida que aqui Coppola adoptou um ambiente mais convencional, talvez por isso seja um filme menos consagrado, apesar da mais-valia que constituem alguns dos actores.

Sempre que John Ford vem à baila, o primeiro filme de que me recordo imediatamente é 'As Vinhas Da Ira'. Um filme desesperado (será que o nosso Portugal caminha nesse sentido?), mas com um Henry Fonda magnífico. Obviamente que este Mestre tem várias outras obras de primeira qualidade.

Abraço.

Hugo disse...

Esse filme foi feito na época em que estavam na moda filmes sobre o Vietnã. Pelo menos este mostra um lado diferente, como vc escreveu, mostra a vida de quem ficou esperando pela guerra em casa.

Abraço

Red Dust disse...

Hugo: e também leva a uma maior introspecção da personagem principal, longe do palco de guerra, mas igualmente com os seus anseios.

É curioso fazer um paralelo entre os filmes da II Guerra Mundial (antes dos anos 60) e os da Guerra do Vietname. Se os primeiros, na sua maioria, eram como que uma moralização das tropas ou uma ode ao patriotismo, já os segundos focalizaram muito os sentimentos dos soldados, desde os seus medos, passando pelas loucuras macabras até ao desejo infinito e expresso do regresso a casa.

Abraço.

 
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