"Canadian Bacon"
Comédia
EUA, 1995
Realização: Michael Moore
Actores: Alan Alda, John Candy, Bill Nunn, Rhea Perlman, Kevin Pollack, Rip Torn, James Belushi, Kevin J. O'Connor, Michael Moore, Dan Aykroyd
Cor
95 minutos
A Guerra Fria terminou. A ameaça soviética já não existe e os Estados Unidos são agora a única super-potência mundial. No entanto, o país sente-se muito sozinho nesse papel. A popularidade do presidente tem registado índices muito fracos e há que 'descobrir' algum inimigo, para que ele possa agir e conquistar o eleitorado. O Canadá é a grande solução.
Trailer
A minha classificação: 5/10
5 comentários:
realmente teu saudades do john candy mesmo que os filmes dele não fossem de qualidaaade, mas sempre gargalhava com as besteiras dele hihih.
bjokas,
vivi
www.cinefilando.blogspot.com
Olha que já reparei que os americanos são um bocadinho malvados com os canadianos por isso parece-me ser um bom filme. Sinceramente não gosto muito dos filmes de comedia americanos.
Ah realmente a Sandra Bullock (que nunca foi das minhas actrizes preferidas) já teve melhores dias. Safou-se bem com A Casa da Lagoa mas este Premonition é uma coisa triste loool
Beijos
P.S. gostei das estrelinhas para se poder votar no filme. :)
Vivi: o John Candy infelizmente teve um desaparecimento precoce. Um bonacheirão que, independentemente da qualidade do filme, conseguia colocar-nos em sorrisos... :)
Ana: não sei se reparaste, o filme foi realizado por Michael Moore que mostra não ter jeitinho nenhum para comédias, o seu forte são os documentários. Pobre de ideias e só mesmo uma mente como a de Moore para se lembrar do Canadá como inimigo.
As estrelinhas podem ser uma mais-valia. Apesar da maioria não votar, sempre há uma alma caridosa que coloca a sua classificação.
Beijinhos para as duas.
Michael Moore tentou fazer uma sátira utilizando o Canadá como inimigo, mas apesar do bom elenco o resultado é pouco engraçado.
O negócio de Moore são os documentários mesmo.
Abraço
Hugo, é uma comédia de sorriso amarelo. O resultado saíu mesmo torto. O Moore ainda não estava afinado... :)
Abraço.
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