"Children Of Men"
Thriller
Japão/Grã-Bretanha/EUA, 2006
Realização: Alfonso Cuarón
Actores: Clive Owen, Julianne Moore, Chiwetel Ejiofor, Charlie Hunnam, Clare-Hope Ashitey, Michael Caine
Cor
105 minutos
Estamos em Londres, no ano de 2027. O caos está instalado em todo o mundo. Um mundo onde a violência é lei. O futuro é sombrio e a esperança na sobrevivência da humanidade dilui-se com o passar dos tempos. Em dezoito anos nenhuma criança nasceu...
Theo quase que vive a sua vida apaticamente. Desiludido por ter perdido o seu filho e a sua esposa, Julian, ter desaparecido sem deixar rasto.
Será ele uma das chaves para que um milagre aconteça. A outra é Kee que está grávida de oito meses. Tudo muda para Theo que, de repente, se vê no papel de protector de Kee e o seu bebé face aos interesses governamentais e de uma organização terrorista. Ambos, juntamente com a parteira Miriam, iniciam uma estonteante fuga, em direcção à costa, onde um suposto navio do Projecto Humanidade os aguarda para rumarem, em segurança, para os Açores.
Trailer
A minha classificação: 8/10
5 comentários:
Cuarón+Owen+Moore só podia resultar coisa boa:) Gostei bastante;) beijinhos***
Quaaaase fui enganado novamente pela tradução diferente dos nomes, rs. Rapaz, adorei esse filme, sinceramente... Até o final (não vou contaaar) eu gostei... Esse aí tá na minha lista de preferidos...
Anita: também acrescento Michael Caine. Raramente é citado como sendo o actor preferido de alguém, mas tem entrado em diversos projectos importantes.
Cara da locadora: um argumento simples e eficaz. Engraçado como ninguém ainda se tinha lembrado duma história assim.
O Clive Owen mostra, mais uma vez, que é um dos melhores actores da actualidade. A Julianne Moore é uma presença sempre interessante e agradável, que capta logo na sua entrada.
Destaco também a fotografia. Um must do filme.
Tenham um excelente dia!!!!!
Esta fita é bastante boa. Devo dizer que foi uma grande surpresa. Além de uma realização muito segura, temos uma obra de tons negros muito consistente com Clive Owen em grande estilo e, claro, o intemporal Michael Caine.
Abraço
Uma das surpresas dos últimos anos tem sido Clive Owen. Quase que apareceu do 'nada' (depois de longa travessia na televisão...) e, de repente, dá-nos de presente 'Perto Demais', 'Sin City', 'Infiltrado' e o título presente, só para citar alguns.
Outro pormenor que me atraíu, no filme, foi o facto de não se andar a 'queimar' fita com artifícios. Tudo muito directo e linear. Sem lugar para falsas estratégias de passar tempo. Praticamente sem espaço para reflexões (a dinâmica imposta fez seguir o enredo para outro patamar) ou recuperar o fôlego.
Abraço.
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