"The Godfather - Part II"
Drama
EUA, 1974
Realização: Francis Ford Coppola
Actores: Al Pacino, Robert Duvall, Diane Keaton, Robert De Niro, John Cazale, Talia Shire, Lee Strasberg, Bruno Kirby, James Caan, Harry Dean Stanton, Danny Aiello, Sofia Coppola
Cor
200 minutos
Depois de ter realizado, em 1972, 'O Padrinho', Francis Ford Coppola quis ir mais longe, sobretudo para desenvolver certos aspectos do romance de Mario Puzo, nomeadamente aqueles que tinham a ver com as origens sicilianas de Don Vito Corleone.
Assim surgiu esta sequela, não apenas uma continuação, mas também um objecto cinematográfico dotado de uma irrepreensível unidade dramática, confirmando o lugar de evidência que Coppola detém na geração de cineastas norte-americanos revelados durante os anos 60.
A minha classificação: 10/10
5 comentários:
A saga Padrinho é uma das maiores do cinema, sem dúvida uma das maiores trilogias da sétima arte.
A ascensão e o declínio de Michael Corleone. Um dos melhores filmes de Francis Ford Coppola.
Apesar de gostar do terceiro este segundo e o primeiro são na minha opinião melhores.
É excelente não tenho mesmo nada a apontar ainda por cima tem Al Pacino e Robert de Niro que mais se pode pedir?
O 3º tomo é menos considerado, mas dou nota 10 a todos os capítulos.
A trilogia de excelência da 7ª arte.
Parece haver material para um 4º capítulo. Seria o acompanhar de Don Corleone, depois de De Niro e antes de Brando. Resta saber se Coppola está disposto a realizá-lo.
Espero que não se venha a realizar qualquer outro Padrinho. Seria a dismistificação de um mito e o perder da melhor trilogia que a sétima arte já teve a felicidade de produzir.
Quanto a mim, o melhor dos três Padrinhos é o que iniciou a saga. Considero que o terceiro está subvalorizado, e a minha preferência recai nesta fita após o incontornável Padrinho:parte I.
Abraço
fifeco, também não sou grande adepto de 'regressos'. Vamos ver o que irá ser feito, por exemplo, com Indiana Jones.
Bom saber que a segunda parte da trilogia “O Poderoso Chefão” te impressionou a ponto de dar-lhe nota 10. O mesmo ocorreu comigo, ainda que prefira o primeiro. Copolla fez um filme tão intenso e inesquecível que se o cinema ainda tiver mil anos a mais, daqui a mil anos sua obra será reverenciada.
Enviar um comentário