"Edward Scissorhands"
Drama
EUA, 1990
Realização: Tim Burton
Actores: Johnny Depp, Winona Ryder, Dianne Wiest, Anthony Michael Hall, Kathy Baker, Vincent Price, Alan Arkin
Cor
100 minutos
Há muito, muito tempo, um cientista criou um ser humano terno e sensível. No entanto, morreu antes de poder construir-lhe as mãos. Eduardo passou a morar sozinho numa velha e decrépita mansão, com afiadas tesouras no lugar das mãos.
Um dia, a simpática Peg Boggs decide levá-lo para sua casa. Eduardo adapta-se perfeitamente à sua nova família e as suas prodigiosas 'mãos' transformam-no num sucesso entre toda a vizinhança. Kim, a filha de Peg, deixa-se seduzir por Eduardo, o que enfurece o seu namorado.
Por outro lado, Joyce, uma das vizinhas, tenta conquistar o jovem, sem sucesso. Furiosa, inicia uma violenta campanha contra o infeliz rapaz...
Trailer
A minha classificação: 8/10
7 comentários:
Um filme maravilhoso.
Foi dos primeiros filmes que vi, tanto de Burton como de Depp. Uma das parcerias mais profícuas das últimas décadas.
Depp 'veste' a sua personagem de forma admirável. O olhar empregue por ele mexe com as catacumbas da alma, num misto de profunda tristeza e ira ao longo da película.
Acho que foi mesmo o primeiro filme que vi tanto de Tim Burton como de Johnny Depp, marcou-me a infância e é ainda hoje um filme por qual nutro um enorme carinho é fantástico.
Daqueles filmes que achei esquisito quando vi, mas conseguiu prender a minha atenção. Dou mais valor hoje a este filme do que na 1a vez que o vi.
Daria nota 7.
O culto, em redor do filme, foi crescendo, a pouco e pouco.
Provavelmente, agora, tem outra importância que não foi dada na altura, em especial cá em Portugal. Até porque se as pessoas se lembram dele é pela sua qualidade e alguma excentridade do realizador.
Abraço.
Não há muitas palavras para descrever este filme...
Simplesmente fantástico!!
Certamente um filme bonito e sensível. Pelo menos isso. Mas, há também uma lição a tirar para toda a Humanidade. Mais que o filme, importa a mensagem desta fábula.
Depp tem tido interpretações fortes, mas aqui está como nunca.
Abraço.
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